Essa glorificação acrítica do
conhecimento gerado pela pesquisa-ação desrespeita a contribuição genuína que ela
pode trazer para a melhoria da prática profissional e para o bem comum. Neste
artigo, defendemos a ideia de que devemos tratar a pesquisa-ação de uma maneira
muito mais séria do que acontece nesses casos e reforçar os laços do movimento
de pesquisa-ação com as lutas mais amplas por justiça social, econômica e
política em todo o mundo.
Adotamos neste artigo o termo
“pesquisa-ação” com um significado bastante amplo: uma pesquisa sistemática
feita por profissionais sobre as suas próprias práticas. Tem havido muita
discussão na literatura especializada sobre o que é e o que não é a
“verdadeira” pesquisa-ação; sobre os elementos da espiral de pesquisa-ação; sobre se ela deve ser
colaborativa ou não; se deve ou não envolver facilitadores e avaliadores
externos e assim por diante (ver, por exemplo, Elliot, 1991; Kemmis, McTaggart,
1988; McKernan, 1991; McNiff,1988).
Argumentamos que isso pode ocorrer de
várias maneiras, tais como: 1. Melhorar a formação profissional e, por
conseguinte, propiciar serviços sociais (educação, saúde etc.) de melhor
qualidade; 2. Potencializar o controle que esses profissionais passam a exercer
sobre o conhecimento ou a teoria que orienta os seus trabalhos; 3. Influenciar
as mudanças institucionais nos locais de trabalho desses profissionais
(escolas, hospitais, agências de serviço social etc.); 4. Contribuir para que
as sociedades tornem-se mais democráticas e mais decentes para todos (ou seja,
sua ligação com temas de reprodução ou de transformação social).
Desde as experiências pioneiras de John
Eliott na Inglaterra, tem-se defendido a ideia da pesquisa dos educadores como
uma das formas disponíveis e, talvez, uma das mais eficientes para a formação
profissional. Geralmente se argumenta que os professores tornar-se-ão melhores
naquilo que fazem por meio da condução de investigações sobre suas próprias
práticas e que a qualidade da aprendizagem de seus alunos será melhor.
Por meio de envolvimento dos profissionais da
escola em discussões sobre o significado e a importância das investigações
desenvolvidas nas universidades e demais instituições de pesquisa.
·
O
acadêmico quando geralmente vai fazer uma pesquisa dentro de uma instituição de
ensino, ele precisa colher dados tanto do ser entrevistado como também, alguns
relatos de professores que ali lecionam. Pois eles podem ajudar contribuindo
com dados e se envolvendo com a forma que podemos chegar para conversar com
alguns tipos de alunos o dia ajuda muito,mas que muitas teorias.
Por intermédio do desenvolvimento de projeto
de pesquisa em colaboração com os professores nas escolas em que velhos modelo
hierárquicos são realmente superado.
·
Neste
caso o trabalho fica mais natural, acabando com aquela ideia de quem e mais
velho que da a ultima palavra o acadêmico acaba ajudando com sua teoria e
praticas de sala de aula e professores com
sabedoria e experiência de vida profissional.
Por meio do apoio a projetos de pesquisa-ação
desenvolvidos pelos educadores, levando muito a sério o conhecimento produzido
nesse processo.
·
Os
projetos de pesquisa-ação e que ajudam para atentar aos problemas enfrentado
pois o que mudos falam na fica na realidade de muitos educadores,então
precisamos procura varias fontes de informação para chegar em um denominador
comum.
“A terceira área na qual a pesquisa-ação
educacional pode potencialmente ter um impacto transformador é a escola como
instituição. Temos sido testemunhas da falta de sucesso da maioria, senão de
todos os projetos que tentam mudar a escola “de cima para baixo”, ignorando o
conhecimento daqueles que nela trabalham. A pesquisa-ação tem o potencial de
contribuir fundamentalmente para refazer da escola como instituição, melhorando
suas relações com a comunidade e promovendo uma educação de alta qualidade para
todas as crianças, jovem e adulta. ”(p.72)
Nesse momento muitos tentam criar uma
revolução na escola, buscando de varias formas a mudança quando falamos de cima
para baixo, isto quer dizer que vários caminhos foram traçados por
pesquisadores e até mesmo por educadores e não conseguiram obter um bom
resultado. Por isso ainda existe um procura imensa de como será que podemos
proceder e quando, dúvida que ainda fica na cabeça de muitos pesquisadores. Mas
algumas pesquisa-ação ainda não chegaram a resposta de como tornar a educação qualificada e deixando nos educadores
ficaremos com orgulho de esta nesta área chamada educação e de esta educando os
alunos com ensino qualidade dentro de
uma instituição .
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