quinta-feira, 9 de maio de 2013

Síntese: “Pesquisa dos educadores e formação docente voltada para a transformação social” de Kenneth Zeichner e Julio Diniz-Ferreira




Essa glorificação acrítica do conhecimento gerado pela pesquisa-ação desrespeita a contribuição genuína que ela pode trazer para a melhoria da prática profissional e para o bem comum. Neste artigo, defendemos a ideia de que devemos tratar a pesquisa-ação de uma maneira muito mais séria do que acontece nesses casos e reforçar os laços do movimento de pesquisa-ação com as lutas mais amplas por justiça social, econômica e política em todo o mundo.
Adotamos neste artigo o termo “pesquisa-ação” com um significado bastante amplo: uma pesquisa sistemática feita por profissionais sobre as suas próprias práticas. Tem havido muita discussão na literatura especializada sobre o que é e o que não é a “verdadeira” pesquisa-ação; sobre os elementos da espiral  de pesquisa-ação; sobre se ela deve ser colaborativa ou não; se deve ou não envolver facilitadores e avaliadores externos e assim por diante (ver, por exemplo, Elliot, 1991; Kemmis, McTaggart, 1988; McKernan, 1991; McNiff,1988).
Argumentamos que isso pode ocorrer de várias maneiras, tais como: 1. Melhorar a formação profissional e, por conseguinte, propiciar serviços sociais (educação, saúde etc.) de melhor qualidade; 2. Potencializar o controle que esses profissionais passam a exercer sobre o conhecimento ou a teoria que orienta os seus trabalhos; 3. Influenciar as mudanças institucionais nos locais de trabalho desses profissionais (escolas, hospitais, agências de serviço social etc.); 4. Contribuir para que as sociedades tornem-se mais democráticas e mais decentes para todos (ou seja, sua ligação com temas de reprodução ou de transformação social).
Desde as experiências pioneiras de John Eliott na Inglaterra, tem-se defendido a ideia da pesquisa dos educadores como uma das formas disponíveis e, talvez, uma das mais eficientes para a formação profissional. Geralmente se argumenta que os professores tornar-se-ão melhores naquilo que fazem por meio da condução de investigações sobre suas próprias práticas e que a qualidade da aprendizagem de seus alunos será melhor.
Por meio de envolvimento dos profissionais da escola em discussões sobre o significado e a importância das investigações desenvolvidas nas universidades e demais instituições de pesquisa.
·         O acadêmico quando geralmente vai fazer uma pesquisa dentro de uma instituição de ensino, ele precisa colher dados tanto do ser entrevistado como também, alguns relatos de professores que ali lecionam. Pois eles podem ajudar contribuindo com dados e se envolvendo com a forma que podemos chegar para conversar com alguns tipos de alunos o dia ajuda muito,mas que muitas teorias.
Por intermédio do desenvolvimento de projeto de pesquisa em colaboração com os professores nas escolas em que velhos modelo hierárquicos são realmente superado.
·         Neste caso o trabalho fica mais natural, acabando com aquela ideia de quem e mais velho que da a ultima palavra o acadêmico acaba ajudando com sua teoria e praticas de sala de aula e professores com  sabedoria e experiência de vida profissional.
Por meio do apoio a projetos de pesquisa-ação desenvolvidos pelos educadores, levando muito a sério o conhecimento produzido nesse processo.
·         Os projetos de pesquisa-ação e que ajudam para atentar aos problemas enfrentado pois o que mudos falam na fica na realidade de muitos educadores,então precisamos procura varias fontes de informação para chegar em um denominador comum.
“A terceira área na qual a pesquisa-ação educacional pode potencialmente ter um impacto transformador é a escola como instituição. Temos sido testemunhas da falta de sucesso da maioria, senão de todos os projetos que tentam mudar a escola “de cima para baixo”, ignorando o conhecimento daqueles que nela trabalham. A pesquisa-ação tem o potencial de contribuir fundamentalmente para refazer da escola como instituição, melhorando suas relações com a comunidade e promovendo uma educação de alta qualidade para todas as crianças, jovem e adulta. ”(p.72)
Nesse momento muitos tentam criar uma revolução na escola, buscando de varias formas a mudança quando falamos de cima para baixo, isto quer dizer que vários caminhos foram traçados por pesquisadores e até mesmo por educadores e não conseguiram obter um bom resultado. Por isso ainda existe um procura imensa de como será que podemos proceder e quando, dúvida que ainda fica na cabeça de muitos pesquisadores. Mas algumas pesquisa-ação ainda não chegaram a resposta de como tornar a educação  qualificada e deixando nos educadores ficaremos com orgulho de esta nesta área chamada educação e de esta educando os alunos com ensino qualidade  dentro de uma instituição .

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